artir de hoje, vamos falar um pouco mais sobre Educação Financeira, algo que de certa forma é muito benéfico quando praticado, conversado principalmente em família. A cultura brasileira, no entanto, na grande maioria das vezes não se preocupa com tal assunto e que, em tese deveria ser discutido em casa, junto com as crianças para ajudarem com que cresçam tendo a ‘cultura do poupar’.
E quando falamos aqui em Educação Financeira não é sobre como ficar rico, mas sim uma forma de pensar o dinheiro como formação de poupança (e não o produto), mas sim a prática de economizar desde as mais tenras idades.
Sob este aspecto precisamos considerar que Educação Financeira para as crianças é a base de toda uma vida e que será consolidada na vida adulta. Assim, adultos que a praticaram enquanto crianças, adolescentes e jovens com certeza terão uma realidade melhor, mais preparada e mais apta na lida com o dinheiro.
Ao contrário, aqueles que não tiveram ou não quiseram enquanto mais jovens, falar a respeito do assunto, aprender a poupar e somente depois fazer investimentos ou na prática, “gastar”, esses terão a tendência de se tornar gastadores, por vezes endivididados e integrar a grande classe de brasileiros que atualmente faz parte daquelas mais de 70 milhões de pessoas que estão com o nome inserido nos serviços de Proteção ao Crédito. Não podemos então, de modo algum fechar os olhos para a realidade de que, precisamos sim, falar sobre a importância de como GANHAR, como ECONOMIZAR ou POUPAR, como GASTAR o dinheiro e também sobre a prática da DOAÇÃO.
Ao longo das próximas edições vamos tratar de uma por uma dessas questões e aprender lidar com o dinheiro.
São dicas que podem ajudar a equilibrar o orçamento familiar, melhorar a qualidade de vida diária das finças e contribuir para manter um prçamento equilibrado. A isso somam-se outros assuntos, aí sim relacionados a investimentos financeiros, mas isso é outra história.