O secretário de Estado de Fazenda (Sefaz-MT), Rogério Gallo, afirmou ao HNT TV que o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) é o nome mais recomendado para dar continuidade ao legado do governador Mauro Mendes (União Brasil) por estar mais próximo do gestor estadual e se manter leal desde 2010, quando pleiteou pela primeira vez o Paiaguás e acabaram derrotados pela chapa de Silval Barbosa.
"Não acho que nós tenhamos para Mato Grosso um nome que vai representar esse trabalho que o governador Mauro tem feito já há quase sete anos", opinou o secretário.
Não acho que nós tenhamos para Mato Grosso um nome que vai representar esse trabalho que o governador Mauro tem feito já há quase sete anos
Gallo destacou que Pivetta passou por todas as etapas ao lado de Mendes, o apoiando na tomada de decisões para reorganizar as contas do Estado, duplicar a receita de R$ 12 bilhões para R$ 24 bilhões e passar a investir em infraestrutura cerca de 20% do que é arrecadado.
"É um dado extraordinário. Preciamos bater no peito e nos orgulhar por sermos o estado que mais investe e investe com qualidade", ressaltou.
INFRAESTRUTURA E PARCERIA COM O EINSTEIN
A duplicação da BR 163, atendendo clamor do agro, é uma das obras estruturantes que se tornaram uma assinatura da gestão Mendes. Outra iniciativa que marca o atual governo é a assinatura do contrato com o Albert Einstein para administrar o Hospital Central de Cuiabá.
Esse hospital é como se fosse um 'mini Einstein' porque é de alta complexidade
"Nenhum estado está fazendo isso. Tem lá em Goiás e Salvador, mas são hospitais que não têm a característica desse hospital.
Esse hospital é como se fosse um 'mini Einstein' porque é de alta complexidade", observou o secretário.
Conforme noticiado pelo HNT, a implantação da unidade se dará em três etapas. O atendimento primário começa a ser ofertado em janeiro, em dezembro mais serviços serão autorizados e todas as alas devem estar funcionando a partir de janeiro de 2026. Segundo o governo, as contratações dos 1,6 mil funcionários começam em maio. A operação do hospital demandará R$ 34 milhões por mês ao governo, de acordo com estimativa da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).
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