Gabriel Rodrigues
Aprimeira-dama do estado, Virginia Mendes, expôs sua indignação e defendeu pena de morte ou prisão perpétua para os autores do crime brutal praticado contra a adolescente grávida, Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. Ela havia sido atraída para o local por uma mulher para receber doações de roupa para o bebê que esperava, contudo, foi executada, teve a barriga rasgada e a filha retirada.
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Alair Ribeiro

Em postagem nas redes sociais, Virginia classificou os autores como monstros e diz que eles deveriam receber uma pena rigorosa como descrito acima - porém, a sinalização feita por ela é vedada pela Constituição Federal. O caso têm gerado forte comoção social. Ao todo, quatro pessoas foram presas pela Polícia Civil.
"Para casos como esse, defendo a pena de morte ou prisão perpétua. Quanta crueldade e monstruosidade com a adolescente Emilly Azevedo, de apenas 16 anos! Dois monstros já foram identificados. Como puderam cometer tamanha brutalidade para tirar uma criança de sua própria mãe?", manifestou ela.
Virginia postou o vídeo do momento em que o corpo de Emilly é encontrado. Uma das suspeitas do crime foi presa na noite dessa quarta-feira (12), após dar entrada no Hospital Santa Helena com um bebê, afirmando ter dado à luz em casa, acompanhado pelo falso pai da criança. Ele foram ao local buscando realizar o registro de nascimento, mas levantaram suspeitas.
O corpo de Emilly foi encontrado na casa do cunhado da suspeita, em uma cova rasa no fundo do quintal. Ela teria sido esganada e posteriormente, com o óbito constatado, teve a barriga rasgada com uma faca. Ainda foi idetificado que o corpo apresentava lesões nos punhos. As investigações seguem em andamento.