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Polícia prende suspeito de roubar homossexuais vítimas de programas marcados em aplicativo de encontros gay

Agentes da 5ªDP (Mem de Sá) cumpriram dois mandados de prisão contra João Victor Cordeiro Barbosa, conhecido como 'Kevin Muniz'.

Por Guilherme Santos, TV Globo

A Polícia Civil do Rio prendeu o integrante de quadrilha especializada em roubar e extorquir dinheiro de homossexuais vítimas de programas marcados através de aplicativos de encontros gay.

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Agentes da 5ªDP (Mem de Sá) cumpriram dois mandados de prisão contra João Victor Cordeiro Barbosa, conhecido como “Kevin Muniz” ou "Rei do Grindr".

João Victor foi preso em casa. Segundo a polícia, ele é integrante de uma organização criminosa formada por garotos de programas, que inserem seu perfil em sites de anúncio de programa, marcando encontros com homossexuais em hotéis na Lapa e na Zona Sul do Rio.

João Victor Cordeiro Barbosa, conhecido como “Kevin Muniz”, foi preso por agentes da 5ªDP (Mem de Sá) — Foto: Reprodução

João Victor Cordeiro Barbosa, conhecido como “Kevin Muniz”, foi preso por agentes da 5ªDP (Mem de Sá) — Foto: Reprodução

 

Em um dos crimes, a vítima compareceu na delegacia informando que, após marcar encontro com dois garotos de programa, um deles João Victor, mantiveram relação sexual no apartamento de um terceiro integrante da organização criminosa.

Após o encontro a vítima passou a ser ameaçada e agredida fisicamente, foi amarrada e teve seus cartões e celular roubados pelos integrantes da associação criminosa.

Depois do espancamento os autores conseguiram realizar transações bancárias pelo celular da vítima.

O g1 entrou em contato com a Grindr, mas ainda não teve retorno.

 
 
 

Polícia prende integrante de quadrilha especializada em roubar e extorquir homossexuais

Após os fatos que ocorrem no apartamento, a vítima foi colocada em um carro e mantida em cárcere privado até o dia amanhecer, para que pudessem realizar mais transferências bancárias, após o horário de restrição imposto pelos bancos. Ao todo, a vítima teve prejuízo de mais de R$ 25 mil.

 

O crime ocorreu no apartamento de uma integrante do grupo, a mulher trans conhecida como Maria Eduarda, que foi presa pela polícia em outubro do ano passado.

 

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