O candidato ao senado Aladir Leite Albuquerque (PPL) pelo estado de Mato Grosso, esteve em campanha na região de Campo Verde nesta quarta-feira (12) e visitou a redação do Jornal O Diário e Clique F5.
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O candidato se coloca como uma alternativa aos eleitores da região, em entrevista ele explicou que “pretendo ser o candidato dos pequenos , pois essa é a classe que mais precisa de ajuda no estado de Mato Grosso, temos que fazer uma mudança, o povo está insatisfeito com os atuais governantes. O carro chefe do pais, que representa 70% do produto interno bruto, são os trabalhadores de atividades de meio e fim, desde a empregada domestica passando pelo taxista, operários de industrias, construção civil, pequenos comerciantes, feirantes, ambulantes, secretárias entre muitos outros, culminando nos caminhoneiros, que realizam todo o transporte desse pais, que consideramos o verdadeiro carro chefe dessa massa. Pois provaram seu valor na última greve realizada pela categoria, sem eles nada se moveu, mesmo assim não receberam o apoio de ninguém no senado, se estivéssemos lá, com certeza tínhamos abaixado consideravelmente o preço do diesel, pois sabemos de onde tirar os recursos, existe dinheiro, falta na verdade vontade política.”
Aladir teve sua vida profissional voltada ao setor público, servidor aposentado da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), mas com passagem por diversos órgãos, Aladir Leite deseja demonstrar que, apesar da descrença de setores políticos, um partido pequeno pode eleger um senador.
Com propostas polêmicas e lutando contra fortes concorrentes, o candidato utiliza o slogan “O tostão contra o milhão !” em referencia aos concorrentes, que segundo ele possuem até avião, enquanto ele utiliza as ferramentas das redes sociais para disseminar suas ideias e propostas nos rincões de Mato Grosso.
O candidato revelou que se eleito pretende lutar contra algumas injustiças sociais, tentar devolver a população citada à cima os recursos que por eles são depositados, ele disse que sabe os caminhos e de onde tirar os recursos para isso, mexendo em Leis que protegem as classes dominantes, que apesar de serem a minoria tem uma força política trabalhando em seu favor.
