A Justiça já decidiu e começaram a ser realizadas algumas reintegrações na região do Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães. O Malai Manso Hotel Resort S/A é um dos acusados de apropriação, mas a decisão sobre a área que afeta o resort ainda não saiu.
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As reintegrações que já estão sendo cumpridas são na região conhecida como João Carro, um vilarejo que fica às margens do Manso e que, segundo o advogado Tabajara Agular Praeiro Alves, mais de mil pessoas que vivem na região, como pescadores, guias turísticos e trabalhadores cuja renda está ligada ao lago estão sendo afetadas.
O advogado afirmou ainda que a decisão dessas desapropriações está equivocada, já que por ser uma área de zona de interesse urbano, já proferida pelo município, o correto, de acordo com a Legislação são 15 metros do lago.
Ele afirmou ainda que os condomínios e os moradores estão trazendo benefícios fazendo um reflorestamento às margens, o que não ocorria antes.
“O benefício social será monstruoso e irá atingir mais de mil pessoas, com condomínios inteiros sendo destruídos. Um grande prejuízo para Mato Grosso” concluiu.
A empresa Furnas alega que nenhuma benfeitoria poderia ser construída na área que foi desapropriada em fevereiro de 1958 para a construção da usina