A americana Clorissa Jones descobriu gravidez de sete semanas na época em que injetava heroína e fumava crack. Seu filho nasceu dependente de metadona, droga que ela usou durante a gestação como tentativa de sair da heroína.
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Durante suas primeiras semanas de vida, Braxton teve crises de abstinência como tremores e hipersensibilidade.
Antes de Braxton, Clorissa já era mãe de Jacoby que nasceu viciado em heroína. "Estava em trabalho de parto e injetei heroína para à luz no banheiro", conta ela, sobre sua primeira gravidez.
Clorissa perdeu a guarda de Jacoby quando ele tinha apenas 22 dias de vida. Ela estava comprando drogas com o bebê no banco de trás do carro.
Com a descoberta da segunda gravidez, Clorissa decidiu agir de maneira diferente e entrou para um programa de reabilitação para mães viciadas da Universidade Johns Hopkins.
"Sei que Braxton salvou a minha vida, fui capaz de ficar pura durante a gravidez e estou até agora. É por ele que vou olhar todos os dias", disse ela ao site britânico "Mirror".
Braxton é apenas um caso em milhares que acontecem nos Estados Unidos. Segundo a publição, um estudo recente revelou que 130 mil bebês nasceram "viciados" em drogas no pais nos últimos 10 anos.
"Isso é uma crise, uma epidemia e está crescendo exponencionalmente", disse a pediatra Laure Jansson.