Se você gostaria de ser mais corajoso e conectado em seus relacionamentos, este assunto é de extrema importância, deixando toda a vaidade de lado aceite o simples convite de ser quem realmente é. A ideia aqui é que você se torne maior que suas ansiedades, que o medo e a vergonha de agir segundo as suas possibilidades.
É um perigo seguir a vida acreditando que ter o controle sobre todas as coisas, quando na verdade a perfeição é um fardo que não cabe a nenhum de nós carregar. Para muitos o preço da exposição ser vulnerável é muito alto, vivemos na era da conformidade e do fingimento, portanto aceitar as próprias imperfeições não é uma tarefa fácil.
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Existe a opção de ousar viver a vida na contramão da “normalidade”, restando como alternativa agir a partir do instante que se toma consciência, sendo quem você realmente nasceu para ser, imperfeito porém aprendiz e vulnerável diante daquilo que não pode mudar em sua vida.
É dessa forma que se vive por inteiro à vida, reconhecendo as debilidades e eliminando-as, potencializando as qualidades aceitando deixar visíveis as cicatrizes das lutas pelas quais você precisou vencer. Não é possível passar pela vida sem erros e decepções. Fracassar ou vencer é somente um resultado e se no final te fez bem ou mal depende da sua capacidade de percepção e aceitação.
É extremamente sedutora a ideia de sermos perfeitos e a prova de erros, embora sabemos que impossível para realidade humana, o que podemos fazer é deixar de viver na expectativa dos julgamentos e críticas alheias, ao invés disso ousar e permitir que todos nos vejam como realmente somos falhos e imperfeitos.
Uma certeza que podemos ter na vida é que estamos aqui para criar vínculo com as pessoas, esse é um propósito inato no ser humano.
O desafio proposto para hoje é superar experiências emocionais traumáticas e definir qual sentimento que deve nortear a sua vida excluir da mente: vítima ou aprendiz? Não se sentir bom o suficiente ou digno de aprovação? É muito importante compreender o peso destes sentimentos e saber lidar com eles.
Para esse grupo de pessoas que sabem lidar com a vergonha, a dor; o constrangimento, a não aceitação de determinados grupos, quê não se submetem a avaliação alheia e aceitam que não serão bons o suficiente em todo o tempo, aos que acreditam no próprio valor, chamamos de pessoas plenas. Elas se esforçam em potencializar as suas qualidades se libertam da necessidade de aprovação, e por serem autênticas não se limitam ao que os outros pensam de si, de forma alguma cultivam autocompaixão e não se interessam em atingir a perfeição. Se mantém plenas, com o espírito flexível e o sentimento predominante no seu coração é a alegria e a gratidão.
Quando for sua escolha viver a vida plenamente sobre a perspectiva de amor-próprio, estará comunicando ao mundo que aceitou o desafio de ser: imperfeito, vulnerável e que sente medo, o que não quer dizer que não seja merecedor todo amor e aceitação.