Assessoria | PJC-MT
Em apoio da Polícia Civil do Estado de Goiás, a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso prendeu, na madrugada desta terça-feira (17), o autor de um triplo homicídio ocorrido em Aparecida de Goiânia (GO), no ano de 2013.
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Jhonan Ferreira Brandão, 23 anos, estava foragido pelo brutal assassinato de uma família. Motivado por uma rixa ligada ao tráfico de drogas, o suspeito matou Edson Teixeira Aires, 24 anos, sua sobrinha Ana Clara Teixeira Tavares, de 7 meses de idade, que estava no colo da mãe, que também ficou ferida, mas sobreviveu. A família foi morta dentro de um carro dirigido por Edson, no dia 14 de dezembro de 2013.
O criminoso, em outro automóvel, parou ao lado e efetuou vários disparos. Edson foi atingido com 4 tiros, a mãe baleada na mão e a criança na cabeça, tendo sido socorrida, mas morreu dias depois. Após, ele sequestrou e matou, Angélica Teixeira Tavares, que era tia da vítima Edson, porque ela havia procurado a Polícia para denunciá-lo.
Inicialmente, a Polícia acreditava que o crime estava relacionado a uma briga de trânsito, mas com a evolução da investigação descobriu-se que era motivado por um rixa entre vítima e autor.
Com informação de que o suspeito estava escondido em Mato Grosso, a Polícia Judiciária Civil, por meio da DHPP, vinha deste maio de 2018, com apoio da Diretoria de Inteligência, tentando efetuar a prisão do criminoso. Foram meses de investigações levantamentos e diligências, que levaram a prisão do criminoso em Cuiabá.
Nesta madrugada, uma ação de policiais da Delegacia de Homicídios desenvolvida em conjunto com policiais da Gerência de Operações Especiais (GOE) e a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), prendeu Jhonan no bairro Tancredo Neves, na região da Grande Morada da Serra, após mais de oito horas em vigilância.
Todo o trabalho é fruto da integração e apoio das diversas unidades envolvidas para o cumprimento do mandado de prisão preventiva, contra o homicida que permanecia impune desde o crime. As investigações da DHPP foram conduzidas pelo Núcleo de Inteligência com apoio da núcleo operacional da unidade.
O preso foi entregue na Polinter para formalização do cumprimento da ordem judicial.